“É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas”, disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

domingo, 8 de abril de 2012

ESGOTOS E LIXO DEIXAM RIO PINHEIROS FÉTIDO



Sem conseguir despoluir o rio Pinheiros, o governo de São Paulo decidiu apostar em outra frente: acabar com o cheiro de ovo podre do rio --uma espécie de cartão postal às avessas da cidade.
A informação é da reportagem de Eduardo Geraque e Ricardo Gallo publicada na edição deste domingo da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O mau cheiro incomoda quem trabalha e vive na vizinhança, uma das áreas mais nobres da capital paulista e alvo do mercado imobiliário.
Onipresente, o fedor chega à marginal Pinheiros, à linha de trem e à ciclovia que beiram o rio e, por exemplo, ao shopping Cidade Jardim.
FOLHA.COM

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