“É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas”, disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

sábado, 21 de abril de 2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER


Uma mulher é abusada a cada 27 segundos na capital mundial do estupro

Postado em: 17 abr 2012 às 17:43 | Mulheres violadas

A CADA 27 SEGUNDOS UMA MULHER É ABUSADA SEXUALMENTE NA ÁFRICA DO SUL. UMA EM CADA TRÊS SUL-AFRICANAS SERÁ VIOLENTADA PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA. UM EM CADA TRÊS SUL-AFRICANOS IRÁ ESTUPRAR UMA MULHER.

Os dados acima são da Rape Crisis, uma organização sem fins lucrativos (ONG) que combate a violência contra a mulher, localizada na Cidade do Cabo. A associação ainda aponta que, na maioria do casos, a violência sexual é realizada por um homem que participa do cotidiano da vítima.
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Questão cultural? 62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência
Este é o caso da Eliane, 30 anos. “Conheci o meu primeiro namorado numa casa de dança, foi amor à primeira vista. Cerca de oito meses depois que nos casamos ele começou a usar drogas, beber e consequentemente a me tratar mal”. Ela conta que a violência aumentou gradativamente. “Um dia ele levou uma prostituta para casa. Eles deitaram na minha cama para ter relações sexuais e fui obrigada a participar de tudo. Depois, ele me esfaqueou e me disse que tinha de fazer isso porque era inferior. E assim continuou por muitas noites. Hoje estamos separados”.

Leia mais

A África do Sul é a capital do estupro no mundo. Uma menina nascida no país tem mais chances de ser estuprada do que aprender a ler. Um quarto delas é abusada sexualmente antes de completar 16 anos. Este problema tem muitas raízes, segundo a Rape Crisis: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade, e mais do que tudo, a impunidade: os poucos casos que são denunciados às autoridades se perdem no descaso da polícia e acabam impunes. Nos últimos 10 anos, de 25 homens acusados de estupro no país, 24 saem livres de punição, segundo os levantamentos da entidade.
De acordo com Marieta de Vos, diretora-executiva da Mosaic Training, Service and Healing Centre for Woman, uma organização que fornece suporte às vítimas de violência doméstica e estupro, a África do Sul registra 50 mil estupros por ano e as ONG’s existentes na Cidade do Cabo protegem atualmente cerca de 25 mil pessoas, desde bebês, passando por adolescentes até idosas.
O trabalho de organizações não-governamentais é fundamental para se ter uma noção do tamanho da crise de estupros na África do Sul. Procurado pela reportagem, o órgão do governo responsável pelo tema alegou não ter dados atualizados sobre violência sexual. Segundo as estatísticas da polícia de 2007, os incidentes de estupro notificados decresceram 4,2 pontos percentuais nos seis anos anteriores. No entanto, em um ano foram registrados 52.617 estupros. Também foram registrados 9.327 casos de “atentado ao pudor” – incluindo violação anal e outros tipos de ataque sexual que não se enquadravam na definição de estupro. Em dezembro, novas estatísticas criminais referentes ao período de abril a setembro de 2007 incluíam o registro de 22.887 estupros.

Barreira cultural

Ida Jacobs, 37 anos é colaboradora da associação Labour Rights Programme Officer – Women on Farms Project, uma ONG que protege mulheres que sofrem qualquer tipo de abuso nas fazendas da África do Sul. Ela também foi vitima de violência doméstica e estupro, que muitas vezes estão relacionados. Ela conta que várias mulheres não denunciam os agressores porque geralmente existe uma dependência emocional e financeira e também por conta da falta de aceitação da família em relação ao divórcio.
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“Conheci meu marido aos 17 anos e durante o namoro ele era perfeito, mas depois do casamento começou a falar alto, mas minha mãe me dizia que isso era normal, pois ele era homem e eu precisava obedecer. Até que ele começou a me bater e me obrigar a ter relações sexuais com ele. Depois de tudo ele me pedia desculpas e dizia que iria mudar, mas as cenas se repetiam. Meu corpo é todo marcado”. Ida conta ainda que após 13 casados ela pediu o divórcio, porém, não foi fácil, pois não tinha emprego, casa e muito menos apoio da família. Para superar tudo isso, ela contou com a ajuda da entidade Women on Farms.
“Há sete anos estou divorciada e sem contato com minha família, mas consegui refazer a minha vida. Hoje tenho casa, carro, trabalho e, por meio dele, oriento outras mulheres a saírem dessa condição miserável”. Mas, afirma que o abuso está cada vez pior no país, pois, infelizmente, o machismo ainda supera as leis. “A situação das mulheres que trabalham nas fazendas na África do Sul é muito parecida com a maneira com que viviam os escravos antigamente. Essas mulheres sofrem diariamente abusos físicos, psicológicos e sexuais e quando reclamam para o dono da fazenda ele diz que a fazenda não tem nada a ver com isso”, explica.
Segundo outra entidade sem fins lucrativos chamada Reach, as mulheres brancas que são vítimas de estupro também têm mais dificuldade em efetuar a denúncia. “Elas acreditam que isso só acontece com as negras e se sentem envergonhadas. No caso de violência doméstica o pensamento é o mesmo”, disse a presidente da entidade, Claudia Lopes.
Ela ainda comenta que, recentemente na África do Sul, uma mulher tentou se separar do marido, após ter sofrido violência doméstica e sexual, porém, ele não aceitou e a chamou para conversar. “Neste dia, ele levou mais alguns colegas para violentar sexualmente a mulher na frente dele e depois chamou o filho para ver também. O marido ainda introduziu uma chave de fenda na vagina da esposa, após tudo isso ele matou a esposa e o filho”, conta Claudia.
Já Sharon Kouta, diretora do UNODC VEP (United Nations Office on Drugs and Crime Victim Empowerment Programme, na sigla em inglês) – um programa do governo em parceria com a ONU para o fortalecimento dos Direitos Humanos, na província oeste da Cidade do Cabo, afirma que a razão do estupro é cultural. “As pessoas costumam dizer que a razão do estupro é droga ou álcool, mas na realidade não importa a condicão social, econômica, cor da pele, o problema é a cultura, o estupro é uma mecanismo usado para controlar e manipular”, revela.

Presidente acusado

O atual presidente da África do Sul, Jacob Zuma, foi acusado em 2005 (na época ele era vice-presidente de Thabo Mbeki) pela corte suprema, em Johanesburgo, de estuprar uma mulher de 31 anos, amiga da família. Zuma alegou, durante o julgamento em 2006, que praticou sexo com a mulher, mas de forma consensual. Além disso, ele sabia que a vítima era portadora do vírus HIV e não usou nenhum tipo de proteção. Zuma declarou também que tomou banho depois da relação sexual para evitar a contaminação. O caso chocou também ativistas da AIDS, que desenvolvem um árduo trabalho educativo e de prevencão no país, e ainda mais porque sua esposa é médica e era Ministra da Saúde. Entretanto, Zuma foi absolvido do caso.
A representante do setor Acting Head, do Departamento de Desenvolvimento Social da província oeste da Cidade do Cabo, Sharon Follentine, descreve como a violência contra a mulher é difícil de ser combatida quando a vítima passa também a acreditar que o estupro é natural e, por isso, não busca auxílio ou demora muito tempo, quando já há traumas profundos.
“A vítima, após danos psicológicos e emocionais, passa a acreditar que tudo isso acontece porque é destino ou porque ela fez algo errado. Ela começa a internalizar que seus pais estavam sempre discutindo, ele sempre tinha argumentos para bater na sua mãe ou estuprá-la e a vítima começa a transmitir esse pensamento para os filhos. Se por acaso os filhos vivenciarem a mesma situação da mãe ou avó começarão a achar tudo natural e o ciclo se repetirá”, comenta Follentine, que aposta nos programas educacionais e informativos em comunidades com maior índice de violência doméstica e estupro para combater as práticas.
A ONG Philisa Abafazi Bethu, que atua com a prevenção dos abusos sexuais por meio de orientação nas escolas, igrejas das periferias e favelas, concorda que a mulher precisa de mais informação e saber que existem outros meios de recomeçar a vida. “Nosso foco é mostrar para as mulheres e crianças vítimas de abuso sexual e violência doméstica que isso é errado. Elas, na maioria das vezes, nem sabem que isso não é correto, apenas tem noção que é ruim. Depois que reconhecem que o estupro é crime, a dificuldade das mães é sair de casa com filhos, aprender inglês porque muitas vezes falam outros dialetos, buscar uma casa, ofício e isso demora, mas é possível”, acrescenta Mabel Martn, representante da entidade.

Meta

Segundo dados mais otimistas da entidade All Africa House, ligada à Universidade de Cidade do Cabo, a África do Sul espera acabar com a violência contra a mulher em 2015 por meio de programas sociais que o país desenvolve no momento. Entretanto, a representante da entidade Reach acredita que a situação ainda deve piorar. “Os incidentes vão ficar mais graves. Temos um grande número de drogas e álcool relacionados com estupro”, explica Claudia.
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Quem concorda com Claudia é a professora da Universidade da Cidade do Cabo, Lilian Artz. “Hoje é muito complicado transformar esta meta em realidade, principalmente, quando nos deparamos com a falta dos equipamentos ou procedimentos mais simples nos hospitais públicos da África do Sul. Atualmente, a vítima de estupro espera mais de horas para fazer o exame pericial e comprovar a violência. Após isso, muitas vezes ela sai do hospital sem o kit com a medicação para prevencão do HIV”, detalha.
Ela ainda conta que quatro mulheres são assasssinadas todos os dias na África do Sul vítimas de algum tipo de violência. “O governo possui metas, porém, não propõe soluções suficientes para amenizar o problema que cresce na mesma medida que aumenta o número de mulheres que contraem HIV/AIDS nestes casos”, acrescenta.
As sul-africanas vítimas de violência doméstica e estupro contam com órgãos públicos de proteção, Comissão de Direitos Humanos, outra comissão que promove a igualdade entre sexos e até mesmo várias organizações sem fins lucrativos existentes no país. É comum encontrar anúncios, folhetos e campanhas em lugares públicos ou em comerciais na televisão, rádio que reforçam o compromisso das entidades em oferecer o suporte necessário.
A lei que combate a violência doméstica e estupro existe na África do Sul desde 1998, mas a dificuldade das vítimas consiste na junção de provas e dados necessários para incriminar o agressor. De acordo com o Departamento de Polícia sul-africano, a mulher precisa, no caso de estupro, realizar o exame de DNA entre quatro e seis horas após o incidente, manter as roupas e não tomar banho, preservar a cena do crime com o maior número de detalhes possíveis, passar por um exame médico pericial, fazer uma denúncia na polícia para fornecer o máximo de informações. Existe um banco de dados de DNA, mas a polícia só consegue provas quando há quantidade suficiente de material genético (sangue, esperma e saliva, por exemplo) para análise após o estupro.
“Pela lei o estupro é considerado um ato grave e quem comete pode ficar preso até 20 anos, mas na prática isso raramente acontece e tudo aqui vira papel arquivado na gaveta”, lamenta Claudia Lopes.
Por Gleyma Lima e Polyanna Rocha
FONTE:PRAGMATISMO POLÍTICO

segunda-feira, 16 de abril de 2012

ATRAÍDOS PELO LIXO,CAVALOS E PORCOS INVADEM CONDOMÍNIOS NO PARQUE BRASIL




Moradores dos condomínios Nova Conceição e Residencial Conceição Ville, na região do bairro Conceição, não estão sendo atendidos pelos órgãos competentes, no que se refere à limpeza pública. Reclamações de moradores estão sendo levadas a público pelo vereador Luiz Augusto - Lulinha .

Segundo ele, a comunidade denuncia que a falta de coleta de lixo e de um local apropriado para armazenar os resíduos, vem atraindo animais para dentro dos conjuntos habitacionais, situados no bairro Parque Brasil. Lulinha afirmou que dispõe de fotos que mostram porcos e até cavalos comendo lixo, que ficam espalhados em grande quantidade em frente ao Condomínio Residencial Conceição Ville.





“Está uma verdadeira imundice; a fedentina é insuportável naquela localidade. Fizeram os condomínios, sem que houvesse um local adequado para a colocação do lixo”, criticou, cobrando providências para a situação dos conjuntos habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida.

No que tange ao Nova Conceição, ele relatou que, hoje pela manhã, uma moradora esteve na sua residência, pedindo a intervenção dele para que aconteça uma substituição de uma lâmpada queimada em um poste.



Segundo Lulinha, a senhora já informou sobre o problema da falta de iluminação ao poder público municipal, mas obteve a informação que não compete à Prefeitura fazer a troca de lâmpadas nos postes, porque o condomínio está murado e faz parte do programa Minha Casa, Minha Vida.
“Cobra-se da Caixa Econômica, mas esta diz que não tem como fazer. Cobra-se da Prefeitura e esta informa que não é da responsabilidade dela. Será que o próprio morador é que tem que subir no poste, arriscando a vida dele, para trocar uma lâmpada?”
FONTE:ASCOM
FOTOS: GENTILMENTE CEDIDAS PELO VEREADOR LUIZ AUGUSTO

quinta-feira, 12 de abril de 2012

VEREADOR MARIALVO BARRETO DENUNCIA CRIMES AMBIENTAIS


MINISTÉRIO PÚBLICO E POLÍCIA CIVIL ABREM INQUÉRITO PARA APURAR POSSÍVEIS CRIMES AMBIENTAIS

Secretário e chefe de Destino Final de Resíduos “evadiram-se” do aterro diante de inspeção, afirma Tourinho

Quem afirma é o vereador Roberto Tourinho . Segundo ele, o secretário de Serviços Públicos, Alexandre Monteiro, e o chefe da Divisão de Destino Final de Resíduos, Roberto Portugal, “evadiram-se”  do aterro municipal, diante da inspeção feita esta semana no local pelo Ministério Público e Polícia Civil.
MP e Polícia Civil abriram inquérito para apurar possíveis crimes ambientais, da parte do Governo Municipal, ao reativar um antigo aterro, após a interdição do aterro da Sustentare, recentemente.
Tourinho informou que o delegado da Polícia Civil solicitou ao funcionário da empresa Viva Ambiental, Claudio Vasconcelos, que estava no aterro, que indicasse onde havia sido enterrado lixo hospitalar.  “Fizeram a escavação e encontraram alguns resíduos do lixo hospitalar; por conta disso, Cláudio foi depor na Delegacia”, disse o vereador.
Ele salientou que a bancada de oposição foi que denunciou que resíduos hospitalares estavam sendo enterrados, “de forma irresponsável, no lixão da Prefeitura”.
“Com certeza, se o secretário e o prefeito estivessem no local, o promotor dava a ambos voz de prisão”, disse o vereador Marialvo Barreto, que integra a Comissão de Meio Ambiente da Câmara e acompanhou a inspeção.


FONTE:ASCOM
VÍDEO:SAÚDE E CIDADANIA

CANAL DE MACRODRENAGEM OU RIACHO CENTRAL


AMBIENTALISTA FEIRENSE DEFENDE REVITALIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO CANAL DE MACRODRENAGEM




NO PASSADO,RIACHO CENTRAL. HOJE, CANAL DE MACRODRENAGEM. POLUÍDO, ESQUECIDO, A EXALAR ODORES NAUSEANTES, LÂMINA D'ÁGUA QUE FLUI FIRME E CONSISTENTE, EMBORA DE TURBIDEZ ABSURDAMENTE IMPRÓPRIA E INADEQUADA. NASCE NA LAGOA  DO PRATO RASO,  BARAÚNAS, E ULTRAPASSA OS LIMITES DA RUA NOVA. 

ROMERO, AMBIENTALISTA, MILITANTE DO PPS E UM DOS CRIADORES DA ONG SOS-PARAGAUAÇU, ACREDITA SER POSSÍVEL REVITALIZAR ESTE CANAL . 

OLDECIR MARQUES

AMBIENTALISTA FEIRENSE CARLOS ROMERO


VISITANDO O RIACHO CENTRAL



O ANTIGO RIACHO CENTRAL QUE NASCE NA LAGOA DO PRATO RASO,É CONHECIDO HOJE COMO CANAL DE MACRODRENAGEM. FOI OBRA DE SÉRGIO CARNEIRO,QUANDO DIRETOR DA INTERURB.O CANAL ESTÁ TOTALMENTE POLUÍDO. URGE UMA REVITALIZAÇÃO DESTE CANAL. 
OLDECIR MARQUES

ATIVISTAS MIRINS NO COMBATE À POLUIÇÃO


OS DONOS DO FUTURO



A Escola Municipal Célida Araújo Soares participou da Marcha pela Revitalização do Canal de Macrodrenagem situado à margem de movimentadíssima Avenida que tem o mesmo nome entre os bairros Baraúnas , Barroquinha e Rua Nova. Foi impressionante ver crianças humildes de Escola Pública, guiadas por mestras dedicadas e engajadas, a distribuir panfletos educativos que falavam da necessidade de mover-nos, enquanto representantes da Sociedade Civil, no sentido de assumir práticas de defesa e conservação do meio ambiente. A visão transmitida a estas crianças é revolucionária e transformadora. O modêlo comportamental vigente nas sociedades pós -industriais induz consumo e agressão à natureza. Só salvaremos o Planeta Terra se tomarmos consciência da sua finitude de recursos e tivermos determinação e discernimento para corrigirmos a nossa rota como habitantes privilegiados da biosfera. Estas maravilhosas crianças, embora não tenham idade para ter formação ideológica sólida, estão agindo como mini-motores da História e estão gritando ,às nossas consciências, que ainda é possível salvar a nossa nave -mãe, o Planeta Terra. 
Estas crianças estão sinalizando para a criação de disciplinas tipo Princípios Fundamentais de Educação Ambiental , a serem incorporadas aos currículos escolares fundamentais que permitiriam o estudo sistemático de ecologia básica e defesa da integridade do Planeta Terra e dos futuros planetas que viermos a explorar. A visão é coletivista e não há lugar para egoísmos.
Os donos do futuro acompanharam os ambientalistas e funcionários da Embasa e escreveram uma profunda e sincera página de ternura , inocência e participação social. 
Que O Grande Espírito, que faz esforços ingentes para proteger as geleiras, as florestas,os cursos d'água, as espécies animais e vegetais, as bactérias, vírus e fungos, enfim todas as formas de vida com as quais possamos viver em equilíbrio, as proteja e delas cuide com Infinita Misericórdia e o mais puro e profundo Amor.

OLDECIR MARQUES

LIXÕES, LUCROS E RECICLAGEM ZERO


População do bairro Nova esperança está revoltada com "LIXÂO".


Moradores do bairro Nova Esperança estão indignados com a decisão do Governo Municipal de reativar uma antiga célula do Aterro Sanitário que já estava com sua capacidade esgotada. Reclamam do mau cheio que exala do local e da proliferação de doenças que já vêm surgido no local.
A situação é lamentada pela moradora Conceição Reis, residente à rua Ferreira Gomes. “O mau cheiro é triste a ponto de só andarmos com o nariz entupido e com falta de ar. E aqui todos nós estamos preocupados com esta situação porque nos sentimos abandonadas pelo Governo Municipal”, afirmou.
A mesma indignação é da comerciante Lilliane Pereira da Silva. “Como um ser humano pode viver neste local e dizer que vive com dignidade? Isso aqui é muita humilhação”, ressaltou.
Insatisfeito com o problema, o vigilante Jurandir Antônio Xavier observa que durante as madrugadas e quando o sol está mais forte a situação piora. “Como se não bastasse, os insetos estão  proliferando, moscas por todos os lados e urubus”, reclama.
Moradora do bairro há 23 anos, a aposentada Maria Rodrigues Damasceno avalia que o mau cheio no bairro está aumentando a cada dia. “A gente está bastante preocupada porque o fedor é parecido com o de cavalo morto”.
A situação chega a ponto de muitos moradores colocarem suas casas à venda. “Mas dificilmente conseguem vender porque ninguém quer morar num ambiente doentio deste, o que está desvalorizando bastante o nosso bairro. Aqui só tem placas de venda de imóveis”, observou a dona-de-casa Maria dos Santos Souza, 30 anos residente no local.
Além destes problemas, os moradores suspeitam de que o tanque de contensão do chorume esteja vazando. Isto porque em um terreno do outro oposto da estrada onde está instalado o Aterro Sanitário tem um córrego que está com um pequeno canal de água minando, mesmo com a seca existente no local.
 FONTE:Jornal Cidade

A OPÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


" Os problemas causados pelas sêcas no Nordeste,são seculares"


Graça Pimenta sugere ações de combate à seca na Bahia


Estiagem é mais severa no Polígono das Secas

Cerca de 150 cidades baianas decretaram situação de emergência por conta da falta de chuvas. Sensibilizada pelo problema, a deputada estadual Graça Pimenta (PR) sugeriu ações contra a seca durante pronunciamento realizado na Assembleia Legislativa (AL) nesta segunda-feira (2).

“Os problemas causados pela falta de chuvas no Nordeste são seculares. É fundamental a implantação de um sistema de desenvolvimento sustentável, especialmente nos municípios baianos, sempre afetados pelas estiagens prolongadas. Num projeto mais ambicioso, é necessário o incentivo público à agricultura adaptada ao clima e ao solo nordestinos”, afirma a parlamentar.

A seca se concentra na área denominada de Polígono das Secas, que envolve os estados de Alagoas, BahiaCeará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, além de trechos do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. O Polígono recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do Sul, prevalecendo no Nordeste uma massa de ar quente e seca, não gerando chuva.

Segundo dados da Coordenação de Defesa Civil da Bahia (Cordec), a estiagem está afetando dois milhões de pessoas. “Felizmente, o Ministério da Integração Nacional vai liberar R$ 208 milhões para minimizar os efeitos da seca na Bahia, e há perspectiva de se construírem pequenas barragens, cisternas, poços, artesianos e redes de distribuição de água. É lamentável que tais medidas sejam adotadas apenas quando há tragédias”, conclui Graça Pimenta.
FONTE:ASSESSORES DA PARLAMENTAR

SÊCA NO SEMI-ÁRIDO BAIANO


Governo Estadual toma medidas concretas de combate à sêca na Bahia


53 retroescavadeiras e 50 tanques de resfriamento e homogeneização de leite foram entregues hoje, e beneficiarão cidades baianas atingidas pela seca


Para garantir dignidade ao povo baiano e diminuir os efeitos da seca que a região Nordeste vem enfrentando nos últimos dias, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Governo da Bahia, entregou hoje (10), no pátio do Derba - Feira de Santana, 53 retroescavadeiras e 50 tanques de resfriamento e homogeneização de leite. Além dessas máquinas, o governador Jaques Wagner assinou dezenas de acordos que garantirão sistemas de água, alimentos e outros equipamentos que ajudarão no enfrentamento da seca nas cidades baianas mais atingidas. As ações fazem parte da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) e do Programa estadual Água Para Todos.

Além da entrega de máquinas retroescavadeiras, dentro do programa do PAC 2, e de 230 sistemas simplificados de irrigação, houve assinatura de convênios para liberação de R$ 32,8 milhões para implantação de 220 sistemas de abastecimento de água, R$ 4,8 milhões para instalação de 150 sistemas de poços salinizados, além da entrega de sementes, computadores e equipamentos que agregam valor à produção de alimentos.

O ministro de Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, destacou que a entrega das retroescavadeiras é muito importante neste momento, pois só a diária do aluguel de um dos equipamentos, aqui na Bahia, custa em torno de R$ 1 mil, totalizando cerca de R$30 mil/mês, o que seria inviável para os munícipios arcarem. “As estradas vicinais são muito importantes, uma vez que ligam rodovias e zona urbana à zona rural, servindo não apenas para escoar a produção, mas permitindo a entrada de insumos, de arame, pregos e outros materiais.

O governador Jaques Wagner disse que o Governo no Estado continuará as ações de combate aos efeitos da seca, olhando com prioridade as regiões do semiárido. “Estamos vivendo uma das piores secas dos últimos 30 anos e 60% do nosso estado é semiárido. Devemos não só discutir condições climáticas, mas continuar avançando nas ações que previnem e ajudam a combater os danos da seca. Sabemos que essa situação tem relação com as atitudes de quem não respeita a mãe-natureza, mas o nosso Governo respeita o meio ambiente porque nós precisamos dele para sobreviver”, ressaltou.

O deputado estadual e líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia, Zé Neto, afirmou que os equipamentos e os documentos assinados hoje são fruto da grande parceria entre os governos federal e estadual. “Juntamente com a CAR e Sedir entregamos já entregamos nove tratores e estimamos entregar mais sete até maio, totalizando dezesseis para Feira de Santana. Sobre as ações anunciadas hoje, Feira será contemplada com a entrega das cestas básicas, carros-pipa e limpeza de aguadas. Entregamos hoje 53 retroescavadeiras de um total de 92, que representa um investimento de R$ 16 milhões por parte do Governo Federal. Não posso deixar de lembrar o maior investimento em saneamento básico anunciado mês passado para a cidade, cerca de R$121 milhões, porque isso também contribuirá bastante para o combate à seca,” pontuou.

Municípios beneficiados com as retroescavadeiras – PAC2

Abaíra, Ibotirama, Queimadas, Adustina, Ipupiara, Quijingue, América Dourada, Iraquara, Retirolândia, Banzaê, Itaguaçu da Bahia, Riacho de Santana, Barra do Mendes, Itiúba, Ribeira do Amparo, Barro Alto, Jeremoabo, Ribeira do Pombal, Biritinga, João Dourado, Santa Brígida, Bonito, Jussara, São Domingos, Brotas de Macaúbas, Lapão, São Gabriel, Canarana, Malhada, Serra do Ramalho, Cansanção, Matina, Sitio do Mato, Carinhanha, Morpará, Sitio do Quinto, Central, Morro do Chapéu, Souto Soares, Cícero Dantas, Muquém de São Francisco, Teofilândia, Cipó, Nova Soure, Uibaí, Coronel João Sá, Oliveira dos Brejinhos, Wagner, Fátima, Paratinga, Xique-xique, Feira da Mata e Paripiranga.
Rede Brasil Rural
Na ocasião, a Rede Brasil Rural foi lançada na Bahia. A Rede Brasil Rural é uma ferramenta eletrônica criada pelo MDA para auxiliar os agricultores familiares na compra de insumos e na venda de seus produtos. A plataforma, que pode ser acessada pelo portal do MDA (redebrasilrural.mda.gov.br), exige o cadastramento de cooperativas de agricultores familiares. A partir do momento que fazem parte da Rede, os usuários podem comprar produtos, insumos como sementes, máquinas e equipamentos. As compras coletivas ajudam a baratear o preço dos insumos, reduzindo o custo de produção e tornando o produto final dos agricultores mais competitivo. A rede pode ser acessada ainda por potenciais clientes, que contarão, assim, com um canal de compras mais eficiente para a aquisição de produtos da agricultura familiar.

50 tanques de resfriamento e homogeneização de leite foram entregues

O governador Jaques Wagner também fez a entrega de 50 tanques de resfriamento e homogeneização de leite, uma das petições do deputado Zé Neto. “Até brinco dizendo que Zé Neto gosta muito de leite porque ele me cobra direto atenção especial para a cadeia produtiva de leite do nosso estado. E ele tinha razão, pois agora somos bons produtores de leite. Passamos da produção de 900 milhões de litros de leite para 1,3 bilhão, e isso tudo em apenas três anos, o que muito me orgulha, pois faz com que a renda da população melhore,” contou Jaques Wagner.
Confira abaixo a relação completa dos documentos assinados hoje, entre Governo do Estado, MDA e setores afins:
Assinatura do Decreto que altera o Regulamento de Terras Públicas do Estado da Bahia (GOV/CASA CIVIL/SEAGRI); Unificação do Selo de Identificação da Agricultura Familiar; Entrega de computadores e equipamentos multimídias (SEAGRI/MDA); Acordo de Cooperação para estímulo à comercialização de produtos da agricultura familiar para a Rede Hoteleira da Bahia (SEAGRI/ABIH); Entrega de certificado de Responsabilidade social com a agricultura familiar (SEAGRI/ABRASEL); Programa Viver Melhor Rural - entrega de 230 de Sistemas Simplificados de Irrigação (SEAGRI/SUAF E SEDIR – CAR); Entrega de 71 equipamentos que agregam valor à produção de alimentos (SEAGRI/SUAF); Entrega de sementes de feijão e milho para 113.651 agricultores familiares (SEAGRI/SUAF); Autorização para entrega de 12 caminhões tipo Cargo para a Cerb para reforço de infraestrutura; Autorização de serviço para a Cerb executar implantação de 46 sistemas de abastecimento de água (SSAA); Autorização para construção de 11 mil cisternas - Fundação BB; Autorização da Conab para retirada de alimentos (feijão, arroz, suco, cestas de alimentos); Anúncio do início da obra da 3ª Etapa do Sistema Adutor do São Francisco - Região Irecê; Autorização para celebração de convênio (recursos do MDA) - água para produção (implantação de 150 sistemas em poços salinizados; voltados para dessedentação animal e produção agrícola); Autorização para Ebal emitir 130 mil vales cesta de alimentos, com recursos provenientes do Ministério da Integração e Autorização para a Cordec para limpeza de aguadas.
FONTE:FABIANA ANDRADE

ECOLOGICAMENTE CORRETO


Comércio deverá usar sacolas plásticas biodegradáveis

Estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços em atividade em Feira de Santana serão obrigados a utilizar sacolas plásticas oxibiodegradáveis – OBP’s, para acondicionar bens resultantes de serviços e mercadorias comercializadas. É o que determina projeto de lei de autoria do vereador Carlito do Peixe (foto) aprovado em segunda e última votação pela Câmara.
Segundo o projeto, as sacolas plásticas devem degradar-se ou desintegrar-se por oxidação em fragmentos e biodegradar-se tendo como resultado gás carbônico, água e biomassa. Os produtos resultantes da biodegradação não devem ser ecotóxicos ou danosos ao meio ambiente
Caberá à Secretaria de Meio Ambiente a coordenação e execução da lei, e à Secretaria de Comunicação a ampla divulgação junto à comunidade. A proposta, aprovada por unanimidade do plenário, segue agora para a sanção do prefeito Tarcízio Pimenta.

Em caso de não cumprimento da lei serão aplicadas penalidades ao infrator, como advertência, multa de R$ 1 mil, podendo o valor ser multiplicado em caso de reincidência.

O estabelecimento poderá também sofrer suspensão do alvará de funcionamento até a regularização e até mesmo cancelamento definitivo da concessão.
FONTE:ASCOM

Merece aplausos esta iniciativa do Vereador Carlito do Peixe.Trata-se de um brilhante projeto e de fácil implementação. Espera-se que haja cooperação dos comerciantes e dos consumidores. 
O maior problema virá com a exigência, por parte dos comerciantes , de pagamento das sacolas biodegradáveis. O consumidor será onerado ,mais uma vez. Entretanto, este óbice não tira o valor do Projeto de Lei apresentado pelo Ilustre Edil.
Oldecir Marques

ZÉ NETO PROPÕE USO DE PAPEL RECICLADO NA ALBA




Proposta determina que o papel reciclado seja utilizado no material diário do expediente do órgão

A obrigatoriedade da utilização de papel reciclado na Assembleia Legislativa foi solicitada pelo líder do governo na Casa, deputado Zé Neto (PT). O parlamentar protocolou projeto de lei na Mesa Diretora e justificou que a iniciativa irá trazer benefícios ambientais, econômicos, financeiros e sociais.

A proposta determina que o papel reciclado seja utilizado no material diário do expediente do órgão, tais como impressões, correspondências, envelopes, cartões, processos, projetos de lei, indicações, moções, embalagens e diversos similares. Outra observação feita é que o papel deverá atender às especificações técnicas mínimas requeridas para o uso.
"Entende-se por papel reciclado aquele que seja constituído por, no mínimo, 50% de papel descartável já utilizado e que tenha padrão de qualidade compatível com os fins a que se destina", destaca o projeto.

Há a exigência também de que a Assembleia Legislativa utilize esse tipo de papel de acordo com os percentuais mínimos do total de papel utilizado, sendo 30% no primeiro quadrimestre, 50% no segundo e 80% a partir do terceiro.
"Observamos todos os dias as grandes potências mundiais discutirem planos e ações sustentáveis de controle da poluição e do desmatamento, mas chegou a hora de fazermos a nossa parte e contribuir com essa corrente, evitando o esgotamento dos recursos naturais. Nesse contexto, entendemos propor uma medida simples e de fácil implementação, com a finalidade de diminuir o ritmo de devastação das nossas florestas, e reduzir a quantidade de poluentes e as despesas governamentais com um dos insumos mais fartamente utilizados pela máquina pública", explicou Zé Neto.
FONTE:FABIANA ANDRADE
FOTO:  A4 CHAMEX DE EXCELENTE QUALIDADE.

CAMPUS DA UFRB ,EM FEIRA DE SANTANA, SERÁ CENTRO DE ESTUDOS EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE




Projeto pretende fazer da UFRB em Feira de Santana centro de estudos em energia e sustentabilidade

Previsão é que as atividades da UFRB em Feira de Santana sejam iniciadas entre o segundo semestre de 2012 e o início de 2013

Com o objetivo de fazer com que o campus de Feira de Santana seja um centro de estudos em energia e sustentabilidade, o projeto da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) foi apresentado na manhã desta terça-feira (10), no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) pela comissão que discute o projeto. Autoridades municipais, estaduais e federais participaram da apresentação feita por Sílvio Soglia, vice-reitor da UFRB, e pelo professor Erico Gonçalves.

Presente no evento, compondo a mesa de abertura, o deputado estadual e líder do Governo na Assembleia Legislativa, Zé Neto (PT),  Zé Neto - que apoiou desde o início a inda do novo campus para Feira - lembrou das ações do Governo Federal para o ensino público nos níveis técnico e universitário e de sua importância para os estudantes de baixa renda. “Mais do que dobramos o número de universidades públicas no governo Lula. As escolas técnicas são uma realidade expressiva em todo o país. A UFRB é a universidade que tem mais estudantes de baixa renda e é uma das melhores do nordeste”, salientou. 

Sílvio Soglia, vice-reitor da UFRB, chamou a atenção para o potencial que Feira tem para ser centro de estudos em energia. “A URFB em Feira de Santana pretende ser um centro de tecnologia em energia e sustentabilidade justificada pelos Polos Petroquímico, Naval, automotivo, pelas hidroelétricas e exploração de petróleo e refinaria”, frisou.

O professor Erico Gonçalves, membro da comissão que discute o projeto do campus de Feira de Santana, justificou a necessidade de um centro de energia e sustentabilidade. “Estamos numa dinâmica global onde o controle pela produção de energia é fundamental. O desenvolvimento de energias limpas, renováveis e a racionalização do consumo de energia são questões do debate mundial. A ideia é que tenhamos cursos de graduação e pós-graduação que dialoguem com essas temáticas principalmente nas questões de planejamento e de consumo”, disse.
De acordo com Gonçalves, a área ideal para as instalações da UFRB na cidade é de 100 hectares com estrutura física para abrigar aproximadamente 2.300 alunos, 130 professores e 80 técnicos administrativos. Além do Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Química, Engenharia de Petróleo e Gás, o projeto inicial do campus de Feira prevê mestrados em Planejamento e Gestão de Energia e Energia e Sustentabilidade.
A previsão é que as atividades da UFRB em Feira de Santana sejam iniciadas entre o segundo semestre de 2012 e o início de 2013.

Apoiada pelo Mandato do deputado Zé Neto, em dezembro do ano passado, a UFRB realizou audiência pública para discutir a criação do campus em Feira (clique aqui para conferir).

Compuseram a mesa de abertura do evento – Zé Neto (Deputado Estadual e Líder do Governo na Assembleia Legislativa), Tarcízio Pimenta (Prefeito de Feira de Santana), Fernando Torres (Deputado Federal),  Sílvio Soglia (vice-reitor da UFRB), José Carlos Barreto (Reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana), Carlos Cortez Rodrigues (Superintendente em Infraestrutura da UFRB), José Raimundo de Azevedo (Secretário de Educação de Feira de Santana), Suzana Pimentel (UFRB), Cleber Peixoto (UFRB) e Lorena Santana (UFRB). 


Confira a apresentação feita pelo professor Erico Gonçalves clicando aqui. 


FONTE: FERNANDA ANDRADE

domingo, 8 de abril de 2012

ESGOTOS E LIXO DEIXAM RIO PINHEIROS FÉTIDO



Sem conseguir despoluir o rio Pinheiros, o governo de São Paulo decidiu apostar em outra frente: acabar com o cheiro de ovo podre do rio --uma espécie de cartão postal às avessas da cidade.
A informação é da reportagem de Eduardo Geraque e Ricardo Gallo publicada na edição deste domingo da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O mau cheiro incomoda quem trabalha e vive na vizinhança, uma das áreas mais nobres da capital paulista e alvo do mercado imobiliário.
Onipresente, o fedor chega à marginal Pinheiros, à linha de trem e à ciclovia que beiram o rio e, por exemplo, ao shopping Cidade Jardim.
FOLHA.COM

GELEIRAS NO ÁRTICO NÃO RESISTEM AO AQUECIMENTO GLOBAL







Uma importante geleira na Península Antártica, um dos lugares mais sensíveis às mudanças climáticas, teve 85% de sua massa derretida nos últimos 17 anos, anunciou nesta quinta-feira a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

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http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5704462-EI19408,00-Importante+geleira+antartica+teve+derretida+de+sua+massa.html