“É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas”, disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

DESMATAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA

A floresta amazônica perdeu 207,59 km² de cobertura vegetal em novembro e dezembro de 2011, de acordo com novos dados divulgados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
O Pará foi recordista no desmatamento, com 58,56 km², seguido pelo Mato Grosso, com 53,81 km².
Os números são do Deter, o sistema de monitoramento em tempo real do Inpe.
Eles representam um salto de 54% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar disso, o Inpe diz que essa comparação não é correta.
Segundo o instituto, a grande quantidade de nuvens fez com que 44% das observações da Amazônia pelo Deter fossem inviabilizadas.
Entre novembro e abril, acontece a chamada a época de chuvas na Amazônia, que torna mais difícil a observação por satélites devido à quantidade de nuvens que cobrem a região.
FONTE:FOLHA.COM

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