“É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas”, disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O LUTADOR

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CEMITÉRIO VERTICAL DE CURITIBA

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domingo, 15 de janeiro de 2012

ENERGIA ELÉTRICA E MARÉS

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